Vai fazer uma prova e está com dificuldades para memorizar os conteúdos? Confira 6 técnicas de memorização que podem facilitar a sua vida.
Trabalhar a capacidade de memorização é importante para conseguirmos absorver com qualidade novas informações, processá-las e tirar conclusões que nos ajudem a resolver diferentes tipos de questões do nosso dia a dia.
Difícil encontrar quem não precise de algumas dicas de memorização. Afinal, nos deparamos com tanta informação, que fica difícil se lembrar de tudo.
Um estudo feito pela Universidade de Berkeley mostrou que passamos quase 12 horas por dia consumindo informação, e lemos cerca de 100 mil palavras. É muito volume. Não tem cérebro que aguente, não é mesmo?
Fora isso, o estresse e a rotina intensa também prejudicam a nossa capacidade de armazenar dados e fatos.
Por isso é necessário conhecer métodos que sejam realmente eficazes para otimizar o seu aprendizado e aumentar a produtividade.
Continue a leitura deste artigo, pois vamos apresentar 6 técnicas de memorização que vão dar uma força extra aos seus estudos.
A memória consiste na capacidade do cérebro absorver e armazenar informações, é uma das mais complexas funções do organismo humano.
Existem duas formas do cérebro realizar esse processo, a memória de procedimento e memória declarativa.
A primeira é aquela memória que guarda um padrão, a mesma forma de fazer algo. São as memórias motoras, sensitivas e intelectuais.
Por exemplo, o cérebro usa essa forma para memorizar como a sua mão faz para pegar uma caneca ou como seu corpo se comporta quando você sente vergonha.
Já a memória declarativa é aquela que faz associação de dados, dedução e cria novas informações. Ela é utilizada quando você precisa lembrar de algo de forma mais consciente.
Por exemplo, quando você lembra o nome de alguém ou quando memoriza um número de telefone.
Além dessas duas formas de armazenar informações no cérebro, existem outras categorias de memórias com funções diferentes e mais específicas.
Confira:
A curva de esquecimento é o termo que descreve a eliminação de memórias. Nosso cérebro funciona de maneira similar a um computador, pois processa, associa e armazena diversos dados.
Durante sua navegação pela Internet, ao clicar em um vídeo, por exemplo, o computador salva temporariamente na memória. Quando você o fecha, as informações são removidas para abrir espaço e possibilitar outras ações. Para acessar o conteúdo quando desejar, você deve baixar o arquivo.
É exatamente o que ocorre na curva do esquecimento: as memórias recentes e mais utilizadas, como a dos estudos e do trabalho, são a prioridade para o cérebro. A diferença é que as demais não são apagadas instantaneamente, mas por partes.
Esquecemos metade do que aprendemos em um dia, já ao longo de uma semana, esse número pode chegar a 70%.
A diferença entre memorizar e decorar está no fato de que a primeira ação sabe contextualizar e explicar uma informação armazenada. Já quando você apenas decora, até é possível empregá-la em determinada situação, mas sem o domínio necessário para evitar ser induzido ao erro.
Suponhamos que você tenha que estudar para uma prova. Caso apenas decore fórmulas, saberá em que situação elas podem ser empregadas, mas não entenderá, de fato, como fazê-lo.
Além disso, se somente decorar dados, com o tempo, você esquecerá detalhes. Ao memorizar, as chances de isso ocorrer são reduzidas.
A memorização, é a habilidade de absorver uma informação com base em níveis elevados de atenção e concentração no momento de estudo. Por isso, para memorizar um conteúdo corretamente, é necessário dedicar tempo e força de vontade a compreendê-lo de verdade.
Técnicas de memorização são práticas de estímulo à atenção e concentração que ajudam o cérebro a entender a relevância de determinada informação.
Elas são especialmente indicadas para quem está estudando para uma prova importante, como, por exemplo, o Enem e o vestibular.
Confira 6 técnicas de memorização para você conseguir se lembrar sempre dos dados que precisa.
Durante os estudos, um dos pontos mais importantes e desafiadores, é manter a concentração. Para conquistar esse objetivo, é essencial treinar o cérebro para conseguir manter o foco nas atividades do momento presente, sem se distrair por pensamentos ligados a acontecimentos passados ou a possibilidades futuras.
Para ajudá-lo nesse aspecto, realiza um exercício baseado na ioga: antes de iniciar os estudos, tire pelo menos 5 minutos e procure se concentrar em seu ritmo respiratório. Conte “um” para a inspiração, “dois” para a expiração e deixe os pensamentos fluírem, sem se apegar a nenhum deles.
Com o tempo, a prática se tornará mais fácil e você conseguirá educar a mente para se concentrar em uma coisa por vez. Assim, a sua aprendizagem também será potencializada.
O processo de memorização é algo que demanda comprometimento e assiduidade.
Para obter um bom aproveitamento nos estudos, é essencial elaborar um cronograma bem estruturado, reservar horários determinados para cada conteúdo e concentrar-se neles durante o período que você estabeleceu. À medida que essas ações se tornam um hábito, a sua concentração também será ampliada.
Procure reservar também alguns minutos de descanso para que você não sobrecarregue o seu cérebro e absorva melhor os conhecimentos adquiridos.
Escolha um lugar calmo, silencioso, bem iluminado e confortável para ser o seu local de estudos. Quanto menos elementos para atrapalhar sua concentração, melhor.
Para realmente aprender algo, é preciso ir além da leitura. Assuma um papel ativo perante o conteúdo: faça resumos, mapas mentais, anotações e outros esquemas que o ajude a sistematizar os principais conceitos expostos e facilite a revisão das matérias já estudadas.
Outro método bastante eficaz é ensinar para aprender. Reúna as suas considerações e dê uma aula sobre o assunto, leia em voz alta.
Ao verbalizar o conhecimento adquirido, você conseguirá fixá-lo melhor em sua mente.
Parte importante do processo de aprendizado é associar o conteúdo não conhecido a algo que você já conhece, que já existe em nossa rotina (pode ser um filme, livro ou uma imagem, por exemplo) é uma forma de inseri-la em nosso domínio cognitivo.
Ao aprender um novo idioma, por exemplo, temos uma maior facilidade de memorização quando associamos as palavras estrangeiras as da nossa língua materna.
Uma dica é relacionar o conteúdo aprendido a situações engraçadas do dia a dia, utilizar jogos de palavras e trocadilhos, associar dados abstratos, cenas ou desenhos, entre outras estratégias.
Enfim, o importante é deixar a imaginação trabalhar como aliada da memória.
Colocar o que você aprendeu em prática é uma excelente forma de memorizar os conteúdos.
Nesse aspecto, resolver exercícios, responder questões de processos seletivos passados e participar de simulados podem ajudá-lo, a melhorar o seu aprendizado e exercitar a memória.
É interessante também recorrer a atividades que exercitem a memória e o raciocínio de um jeito mais leve e divertido, como palavras-cruzadas, problemas de lógica ou jogos de perguntas e resposta.
Além de habilidades técnicas, o gestor escolar deve desenvolver algumas competências que vão ter impacto positivo na sua relação com a escola. Para gerir uma equipe diversa e autônoma, ele deve ter sensibilidade e tato para lidar com pessoas, responsabilidade e respeito.
Para desempenhar um papel de liderança e influência, é necessário construir e cultivar o diálogo entre as pessoas envolvidas na escola e fora dela.
Alguns exemplos de habilidades esperadas de um bom gestor escolar são: planejamento estratégico, inovação e saber trabalhar em equipe.
Algumas pessoas têm mais facilidade em aprender de forma visual, outras de forma auditiva ou cinestésica. Por isso, é necessário identificar qual delas funciona melhor para você.
É importante lembrar, que o processo de aprendizagem difere para cada pessoa, mas há uma regra que vale para todos: somente um cérebro saudável e descansado consegue memorizar uma informação ou conteúdo.
Por isso, siga a sua rotina de estudos, mas não deixe de lado a sua saúde física e mental.
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